quinta-feira, 30 de junho de 2011

O poder dos que se importam menos. Ou como deixar de ser traído pelo próprio pau



Olá amigos. Hoje vou falar um pouco sobre os benefícios que se têm quando controlamos nossa libido. O homem que pensa demais em sexo, que faz tudo por sexo e que tem uma libido muito alta está fadado a ser escravo das mulheres eternamente. No jogo dos relacionamentos sempre vence o mais fraco


O poder do baixo desejo sexual

"Quando controlamos nossa libido, podemos andar lado a lado aos tigres (mulheres) sem acabarmos mordidos"

Em todas as sociedades os homens mais jovens em comparação com os mais velhos sempre são estatisticamente mais violentos, mais ambiciosos, mais audazes e mais inconseqüentes. Isto não é um fenômeno isolado, e ocorreu em todos os períodos históricos. Isso ocorre porque o homem jovem é basicamente uma bomba de testosterona ambulante. O jovem está carregado de testosterona e esse hormônio é responsável por definir essas características mais radicais.

O homem jovem por ter os hormônios à flor da pele tem a libido muito alta. Ele esta constantemente procurando por sexo e disposto quase a qualquer coisa para obtê-lo. E é justamente ai que entra o poder do mais fraco.

Ao contrario do homem a mulher naturalmente e hormonalmente tem um desejo sexual muito inferior. A mulher não está disposta a grandes sacrifícios por sexo e mal sente falta dele. Logo diante da combinação de homem sedento por sexo e mulher com desejo sexual baixíssimo temos como resultado o sexo como arma, ou como mercadoria. Essa é base do mercado sexual.

A mulher por ser o elemento com menos necessidade sexual acaba tendo o total controle sobre as condições de como, quando e mediante a que “forma de pagamento” o sexo será efeito. Isto só é possível porque caso o homem não aceite estes termos quem sairá perdendo é ele e não é ela. Pois pro homem com alta libido o sexo é praticamente uma necessidade e para mulher é apenas um capricho.

No jogo das relações “ganha” sempre quem precisa menos do outro. O que ama menos, que gosta menos de sexo, que depende menos da presença do parceiro e o menos desapegado sempre será o elemento “vencedor”. Pois relacionamentos não se tratam de igualdades e sim de um “jogo” onde um corre atrás do outro. É uma espécie de corrida onde o elemento que precisa mais corre atrás e o que precisa menos dá as regras do jogo para poder presentear o ativo com uma recompensa. A recompensa varia desde o sexo até simplesmente declarações de amor.

As mulheres conhecem muito bem como funciona esse “jogo”. Logo desde a adolescência elas começam a se vestir e se maquiar de maneira provocativa para deixar os homens nesse constante estado sexual e negar-se tanto quanto possível. Esse comportamento ambíguo visa deixar os homens constantemente atiçados, mas nunca realizados. Exemplos disso são as mulheres que usam decotes, mas escondem os seios para se abaixar, mulheres de micro-saias que cruzam as pernas para não vermos as “partes intimas”, mas que deixam de fora 80% suas pernas.
Ao oferecerem-se indiretamente as mulheres se colocam como mercadorias, e o homem entorpecido pelo constante assalto visual quer comprar a mercadoria a todo custo. E daí então entra o elemento chave para aumentar o valor da mercadoria. Que é justamente a negação. Oras se vamos atrás de uma mulher que se veste de maneira ousada e que se nega bastante é porque provavelmente ela deve ser muito boa, logo iremos estar dispostos a pagar o preço para conhecer o que tanto nos é negado.

Com o passar do tempo o homem torna-se muito mais seletivo, centrado, menos violento e mais observador na sua vida justamente porque aos poucos sua libido vai diminuindo. Logo homens mais velhos se apaixonam menos, fazem menos sacrifícios estúpidos por sexo e conseguem avaliar com muito mais clareza as mulheres ao redor. Então aos poucos o poder começa a passar a ser dele já que a mulher na medida em que envelhece começa a ficar mais sexual do que homem. Claro que a libido feminina nunca chega a atingir níveis altos como a dos homens, mas as mulheres mais velhas são as que chegam a um nível mais alto justamente por questões hormonais.

Invertendo o jogo

"Quer deixa-las assim? Aprenda a negar também."

Se você tem menos de trinta anos é possível reverter esse jogo de certa forma. A lição principal é ter em mente que nos relacionamentos o que menos se importa é o que “está à frente”.

Controlar sua libido é o segundo ponto chave. Não faça do sexo o sentido de sua vida, procure compensar seu desejo sexual fazendo atividades físicas, praticando algum hobbie ou simplesmente ocupando a mente com leituras. A questão aqui é justamente ocupar-se de maneira saudável. Uma mente ocupada não tem tempo pra pensar em sexo 24 horas por dia. Reprimir seus desejos sexuais não é saudável. Quando você quiser sexo tente obtê-lo. A questão é não fantasiar ou pensar demais em sexo. Se você quer sexo procure sexo, simples assim. Se você não tiver namorada procure uma garota de programa, se você não tiver dinheiro para uma garota de programa masturbe-se. A questão é justamente saciar o seu desejo sexual sem ter que ficar pensando muito ou fantasiando demais. Evite pensar demais no sexo, pense no sexo de maneira mais mecânica, do tipo “eu quero, eu faço” (fazer sexo aqui inclui masturbar-se a questão é eliminar o desejo, se você não tem uma mulher pra isso use suas “próprias mãos” haha).

Em um relacionamento nunca seja sedento demais por sexo. Se sua parceira perceber que você esta viciado em sexo ela vai se tornar a traficante. Não demonstre demais seus desejos, não se exponha demais, demonstre certa indiferença, uma postura meio “tanto faz” referente ao sexo. Se ela negar-se a você não brigue, não faça cara feia, não mude de atitude. Simplesmente aja como se nada tivesse acontecido e não tente aproximação sexual com ela por um tempo. Segure-se. Caso você fizer isso você vai deixá-la confusa, ela não vai esperar esse tipo de atitude de você e mais cedo ou mais tarde ela vai procurar ter sexo contigo e assim você vai ter revertido o jogo do sexo nos relacionamentos.

O ponto chave deste post é entender que quem quer menos vence em relacionamentos. Esse é o poder da mulher, o poder da passividade, o poder da neutralidade. O poder de quem menos se importa. Se você conseguir reverter isso, você vai ter virado o jogo.

Máxima#10 No jogo dos relacionamentos, quem quer menos ganha mais.

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